Fofocas Farmerama
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 FARMERAMA E EU _ COMO AVANÇAR E MANTER A SANIDADE MENTAL

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clarapimentel58

clarapimentel58


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MensagemAssunto: FARMERAMA E EU _ COMO AVANÇAR E MANTER A SANIDADE MENTAL   FARMERAMA E EU _ COMO AVANÇAR E MANTER A SANIDADE MENTAL Icon_minitimeQui 20 Fev 2014 - 10:55

O Farmerama e eu – Manual de sobrevivência
 
Há 2 dias fiz dois anos de Farmerama.
Com a imensa ajuda de Amigas queridas e depois de vários altos e baixos e de várias ocasiões em que me apeteceu fortemente deixar o jogo, depois de alguns problemas no fórum, alguns dos quais com consequências psicológicas, depois de me irritar profundamente com os eventos, a BP, etc, cheguei  finalmente a uma paz necessária e a conseguir avançar no jogo com calma, se stress, sem irritações desnecessárias, extraindo do acto de jogar aquilo que é, no fundo, o objectivo desde o início: divertir-me.
A verdade é que, em 2 anos, atingi o nível 89, na Ilha tenho tudo desbloqueado, árvores e animais, só falta mesmo a área do jardim para a qual não tenho pressa alguma, chegarei quando chegar.
Tenho todos os artesanatos, na doçaria atingi o nível máximo, na padaria quase, vou a meio do nível 4 na florista.   Um pouquinho menos no spa, e no alquimista não passei do nível 1 porque tal como a profissão está, não me interessa, é apenas um sorvedouro de materiais e recursos sem retorno que interesse.   Tenho quase todas as runas da árvore da sabedoria activas.Não me parece que esteja mal, pois não?
Já me irritei muito, já gastei dinheiro e me arrependi, já  fiquei mais enervada do que divertida a jogar, já me zanguei seriamente com a BP, etc…
Hoje estou em paz, o jogo cumpre finalmente a sua função, e está finalmente no seu lugar. Desenvolvi estratégias e mecanismos que aqui  deixo caso possam ajudar alguém. Contudo, não quero deixar de dizer que estas são as minhas estratégias, a  minha forma de cumprir os meus objectivos no jogo e que elas podem não resultar com outros jogadores, principalmente se aquilo que pretendem, se o s objectivos que procuram no jogo forem diferentes dos meus.
E, sem mais conversa, estas são as minhas estratégias para tirar o máximo prazer do Farmerama e enervar-me o mínimo com ele.
Regras Básicas  que passei a ter sempre presentes e que não admitem excepção:
1 – O Farmerama é um jogo. Não é a minha vida, a quinta não existe na realidade, os animais não são verdadeiros e não morrem de fome, as plantas não estão vivas, os musgocentav9os não pagam a minha comida nem a de meus filhos.
2- Como jogo que é, o  objectivo é distrair-me, fazer uma pausa de vez em quando na vida real, divertir-me. Assim, não sou obrigada a nada: nem a comprar girarreis nem a deixar de comprar, nem a fazer eventos nem a deixar de fazer, nem a enfrentar desafios nem a deixar de enfrentar. Faço o que entender, conforme a avaliação de momento, conforme  o que entendo correcto, conforme as minhas posses na altura e conforme o que me apetecer.
3 – A BP só tem sobre mim o poder que eu entender dar-lhe. Se eu gastar o meu tempo a protestar, a ter esperanças de ser ouvida, a desesperar porque o não sou, etc, estou a desperdiçar tempo e energias  de uma forma totalmente inútil. As minhas relações com a empresa ficaram envenenadas de vez após a forma como procederam com a Luna e isso nunca lhes poderei perdoar. Mas mais do que isso não permito, mão tenho que gostar nem desgostar da empresa.  Eu sou uma cliente e, portanto, uma das que ajuda a pagar salários e a manter a empresa. As minhas relações com essa empresa que mais não é do que uma fornecedora de serviços que eu utilizo na medida em que entendo, não têm de existir, sequer. Quando dou um feedback que me pedem, eu estou a fazer um favor à BP, contribuindo para que possam fazer um estudo de mercado com o maior número de opiniões possível.  Se, depois, não utilizarem esse feedback, o problema é muito mais deles do que meu. Isso, claro, é válido para todos os jogadores e o feedback que fazem o favor de dar.
E quanto aos constantes anúncios de cestas e cestinhas, objectos na loja, compra, compra e mais compra… pois eu ignoro a publicidade, analiso muito bem cada oferta, se realmente fará diferença no jogo e é útil a médio e longo prazo, se vale o dinheiro dado por ela, etc. Só compro o que posso e o que realmente quero.
Isto é exactamente como quando entramos num shopping. Todos nós já fomos «bombardeados» por publicidades mais ou menos agressivas, em jornais, revistas, outdoors, na televisão, na net e até telefonando-nos às horas mais indiscretas e ao fim de semana com as «ofertas» mais incríveis e que, na boca de quem as propõe são sempre «fantásticas, fabulosas, erc…». Contudo nós não entramos num shopping e desatamos a comprar tudo quanto nos foi publicitado e nem sequer compramos tudo quanto nos apetece. Compramos aquilo que realmente nos faz falta e, de vez em quando, oferecemos um luxo a nós mesmos e compramos algo supérfluo porque nos agrada, mas isso não é sempre.  E  se nos desagrada de alguma forma a maneira como somos tratados em algum sítio, ou não voltamos lá ou, se só eles fornecem o produto que nos interessa, entramos na loja, dizemos «bom dia, desejo aquele produto x, se faz favor» pagamos, dizemos «bom dia, até à próxima» e saímos. Não ficamos a dar cabo da nossa cabeça e «magoados» com a empresa.
Perguntei várias vezes a mim mesma porque reagimos nós (eu também, durante demasiado tempo) de forma diferente com a BP, como se fosse uma entidade consciente e afectiva que esperamos que se comporte como um de nossos amigos. Acabei por perceber que isso é ssim porque este jogo tem o condão de, através dos laços de vizinhança e os fórums nos proporcionar o conhecimento de outros jogadores e de que alguns deles se tornem nossos amigos. É mesmo o melhor de jogar Farmerama, o que nos agarra e impede muitas vezes de virar costas: as amizades que aqui se formam e perduram. E acabamos por confundir as coisas e  colocar a empresa num lugar que não é o seu.
Depois de alguns desgostos e desilusões, acabei por aprender e agora estou muito melhor: uma coisa são os jogadores com quem criamos laços de educação e respeito, outra os que conhecemos melhor e que tratamos de forma especial, outra coisa ainda, maravilhosa essa, os que acabam por tornar-se amigos e esses… bem esses são amigos mesmo e merecem tudo. Não são amigos virtuais, virtual é apenas o meio pelo qual eles entraram nas nossas vidas.
A BP não é nada disso: é apenas a empresa que nos fornece um serviço de que precisamos e/ou gostamos. Merece que sejamos leais nas transacções que fazemos com ela, e nós merecemos que seja leal connosco nos produtos que nos disponibiiza ou vende. Ponto final.
 
4 – Não abdico da minha liberdade em nada por causa do Farmerama. Ou seja: escrevo o que entendo, quando entendo e onde entendo, ou não escrevo nada, se não me apetecer, desde que conserve os princípios de educação e de justiça.  Faço eventos se e quando assim o entender, não faço se não achar que são bons, não forem úteis, não me interessarem ou, simplesmente, não me apetecerem. Compro o que estiver à venda se e quando achar útil, se e quando puder, se e quando me apetecer. Não me sinto obrigada a nada, nem num sentido nem noutro.  Leio atentamente anúncios e faqs mas passo por cima de toda a publicidade,que não funciona comigo.
Falta dizer que considero perfeitamente legítimo por parte da BP, vender produtos e serviços. É uma empresa, precisa de manter o site, de pagar salários e, claro, de obter lucros.  Como faço com qualquer empresa, se um determinado produto é útil ou me agrada  e se vale o preço e tenho possibilidades na altura, compro. Quando não me interessa, ou quando a BP coloca preços totalmente desproporcionados e altos demais para o produto, não compro. Considero legítimo o lucro mas não a ganância.
5- A última das minhas regras básicas vem no fim mas considero-a a mais importante:
- A Família está em primeiro lugar e não abdico de fazer o necessário ou de passar tempo com os familiares por causa do jogo.
- A saúde também vem primeiro. Noites mal dormidas e interrompidas por causa do jogo?  Fiz no início mas já ganhei juízo!!!!
- A vida real vem primeiro do que a virtual ( aqui não incluo os Amigos. Como já disse, eles não pertencem à vida virtual e sim à real).
 
E estas são as minhas regras básicas.
 
Agora, estratégias propriamente ditas que utilizo:
A – Nunca deixo os stocks de plantas, animais, forragens, aproximarem-se perigosamente de um ponto de ruptura. Sempre que isso acontece e nos pomos a fazer eventos longos ou a produzi especificamente algo descuidando tudo o resto acabamos por perder o controlo da fazenda e mais tarde ou mais cedo precisamos das coisas e, ou gastamos milhavos  mais para as comprar ou temos de não fazer determinada tarefa de um evento ou de uma missão que até poderia interessar-nos. Assim, se faço um evento que me esvazie o celeiro ou não me permita plantar o necessário, não faço mais eventos até repor os níveis que considero razoáveis a não ser, claro, que seja um evento  REALMENTE útil ou interessante.
Na minha opinião, 1000 unidades por planta é o valor mínimo, e uma vez atingido esses valor (eu tento sempre ter mais) continuo a plantar em maior quantidade as plantas de que mais preciso, as que uso para fazer os artesanatos que mais utilizo e as necessárias para forragens. Tento ter 40 a 50 animais de cada espécie, um pouco mais se forem animais necessários para fazer produtos. Acima destes valores, vendo no mercado, a não ser que seja um animal de que pretendo fazer uma procriação mais intensiva.
B – Regularmente dou uma volta pelo mercado para ver os preços de artesanatos e de produtos. Fabrico 5 ou 6 dos que têm mais saída para vender e ganhar us milhavos. Mas alguns fabrico em maior  quantidade e mantenho de reserva sempre uns tantos: os artesanatos que eu própria uso mais e os que dou a amigos.
C – Só produzo crias em períodos de babyboom (um dos conselhos mais preciosos que me deu a Beatriz). Sempre que tenho um número de forragens de animais que me permita não ter grandes preocupações, ponho o moinho a fabricar superforragem.  Nessas ocasiões, se alguma forragem descer muito, prefiro gastar milhavos a comprar alguma ,no mercad e continuar a produzir superforragem  que só pode ser comprada a girarreis. Uma das coisas em que gasto dinheiro real sempre que posso é no moinho-turbo. Produz muito mais depressa e dá jeito para fabricar superforragem em quantidade que, se tivesse de ser comprada, ficaria muito mais cara.  Não quero dizer que não compre superforragem. De vez em quando faço-o, quando há saldos.  Mas nem sempre e agora cada vez menos, desde que descobri que era mais útil e mais barato comprar o moinho-turo, fabricá-la eu mesma e guardar para o baby boom que, repito, é a única ocasião em que produzo crias.
A excepção é existir uma procriação nova que, normalmente, vem acompanhada de duas missões no pavilhão e um evento temporário.  Como agora com o ballet aquático. Nesse caso, leio a faq do evento e peso prós e contras de fazê-lo. SE não for possível completá-lo só em fimde semana de babyboom, vejo se os prémios são suficientemente atraentes para que eu gaste superforragem em dias fora do babyboom. Se forem prémios bons ou difíceis de bter fora do evento, faço uma excepção.  Se não forem, ignoro pura e simplesmente o evento e espero pelo babyboom, como sempre.
D – Mesmo em dias de babyboom, não desato a criar tudo ao mesmo tempo.  É muito raro desatar a procriar  crias recentemente chegadas.  Por exemplo: os peixinhos de agora. Prefiro vender peixes e carpas Koi no mercado, normalmente a muito bom preço. No babyboom seguinte, quando a «febre» passou, procrio esses animais. Desta vez vou fazer excepção pela simples razão de que acho os lagos e peixinhos novos uma delícia e vou tentar ter alguns. Mas não será intensivo, vender peixes e carpas continua a ser o objectivo principal eu sei esperar e terei os peixinhos depois.
Então, o que é que costumo procriar? Pois vejo primeiro o que mais me interessa: um curralou upgrade de que precise, uma missão de pavilhão para acabar? Escolho 2 animais que entrem nestes critérios e foco-me apenas neles durante o babyboom. Outros ficarão em lista de espera  para as próximas. Isto faz render esses dias e a superforragem muito mais do que dispersarmo-nos.  Ao mesmo tempo, reservo  2 ou 3 crias de preço razoável para vender em ocasião de necessidade de milhavos.
 
E – Regularmente, regra geral uma vez por semana, passo pelo mercado e vejo preços. Coloco o que tenho em excesso ou não me faz falta a preços ligeiramente a baixo do mais baixo. Não podemos pôr preços muito mais altos porque niguém comprará mas também não podemos fazer o contrário e estabelecer preços demasiado baixos porque isso é desleal para com os outros jogadores e, além disso, desvaloriza os produtos.
E – Ignoro as encomendas da Casa –Sede. Quanto à estufa, tenho os slots que foram oferecidos preenchidos com as melhorias que me interessavam  para as plantas que me intressavam. Fiz isso de início e ao fim de algumas experiências obtive o quemais me interessava. Como são permanentes esses benefícios, a não ser que eu troque por outros novos, nunca mais usei a estufa. Os benefícios não são suficientemente interessantes para que gaste 100 girarreis por cada slot extra.
F – De artesanatos já falei acima. Mas posso dizer os que mais uso: chutney de cenoura e maçã, pão de queijo e goiabada, frequentemente. Stollen  e Inocência branca (pureza) nas raras ocasiões em que uso superadubo porque melhora a sua eficácia.Ponche vermelho, smoothie de laranja e manga e panqueca de chocolate quando pretendo dar um último impulso à subida de nível na Ilha, tarte de maçã e abobrinha  e quiche quando pretendo subir na fazenda.  Também uso artesanatos que aumentam PE em eventos de drop itens. Mas, de todos estes, os que realmente uso com frequência são os 3 primeiros, pelo que são os que mais fabrico.  Uso alguns produtos da florista mas pouco. Não uso nem fabrico nada do Alquimista. Abri a fábrica por engano, carreguei na runa errada, fiz um de cada dos produtos de 1º nível, por curiosidade. Na partir daí, ignorei a fábrica. Devo dizer que esta foi mesmo uma desilusão que tive. Estava ansiosa quando vi o anúncio, achei a ideia giríssima, os gráficos engraçados, a ideia de misturar coisas divertida. Mas a quantidade de plantas pedida para produzir artesanatos que pouco ou quase nada dão benefícios e que nem sequer podem ser ofertados nem vendidos, fez com que eu encerrasse portas da fábrica.
E – Uma vez estas «tarefas base» resolvidas, falta falr de missões e eventos:
Participo sempre ou quase sempre de babyboom e de noite sinistra.
Faço missões de pavilhão, principalmente as que dão girarreis, superforragem e superadubo. Faço-as no meu tempo e ao meu ritmo e essa é uma das razões que me fazem preferir as missões a eventos.
Quando tenho as plantas todas nos valores que quero, escolho uma missão de pavilhão para ir fazendo e passo a plantar a(s) planta(s) pedidas por essa missão  e/ou a produzir produtos e vou entregando.
Não faço as missões com tempo marcado simplesmente porque não gosto. Detesto ter de estar a olhar para o relógio e a voltar constantemente ao pc  e eu ( mas isso sou eu…a9 não gosto de stress em jogos, é exactamente  ao stress da vida real que eu fujo quando jogo. Mas isto é uma opinião muito pessoal, claro.
Quanto aos eventos:
Se:
- não implicam ter de gastar mais do que se ganha
- têm prémios realmente interessantes e úteis
- são divertidos e/ou diferentes
- não tenho os stocks quase a zero
Participo.
Se, dos critérios acima indicados não estão pelo menos dois presentes, passo ao lado e espero por outro  um pouco melhor.
 
E pronto, Amigos, é assim que jogo e é assim que, finalmente, estou em paz no Farmerama e a ter prazer em vez de irritação.
Quem  quiser usar estas estratégias e regras, faça favor. Quem não concordar ou tiver outros objectivos no jogo, usará outras. Eu só quis partilhar com meus Amigos.
 
Abraço e bom jogo!
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-LoveSick-

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FARMERAMA E EU _ COMO AVANÇAR E MANTER A SANIDADE MENTAL Empty
MensagemAssunto: Re: FARMERAMA E EU _ COMO AVANÇAR E MANTER A SANIDADE MENTAL   FARMERAMA E EU _ COMO AVANÇAR E MANTER A SANIDADE MENTAL Icon_minitimeSáb 1 Mar 2014 - 18:58

É verdade!

Ficar se irritando com o jogo e se prejudicando com certeza trará muitos prejuízos ao corpo e mente.

Eu já acordei mais cedo para colher, já marquei horários no despertador para me avisar das colheitas, já cheguei em casa cansado mas antes de dormir ia colher. Ganhei nada importante com isso.

Hoje o jogo está em quase última relevância a mim, o facebook é a última  lol! 
Agora eu logo quando posso e quando quero. Não me importo com ervas. Me importo mais comigo.
Se não fosse pelas amizades eu já estava longe desse jogo a um bom tempo.

Passei a evitar mais os feedbacks. Eu sempre gostei muito de expor minha opnião mas geralmente era sempre ruim e sempre comentar algo mal não estava sendo bom para mim.
Também ajudou-me a distanciar do fórum oficial, além de seus fóruns, o fato de eu não poder mais abrir o oficial como -LoveSick-, é algo besta mas fiquei um pouco chateado.

E é isso. Não devemos colocar o jogo como prioridade, pois, como disse, ele não nos alimenta nem paga nossas contas. Fora que devemos cuidar de nós, dos nossos corpos e saúdes. Depois podemos ver essas outras coisas.
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